A Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Vigilância Sanitária, realizou nesta última sexta-feira (30/11) uma capacitação com os proprietários e/ou responsáveis das lanchonetes e trailers do município.
Essa iniciativa da Vigilância Sanitária tem como objetivo capacitar todo o setor regulado dentro das normas sanitárias vigentes. E no caso específico dos serviços de alimentação, fornecer capacitação e educação sobre “Boas Práticas”.
“Nosso intuito é garantir que estes serviços ofereçam produtos de qualidade às pessoas, evitando assim as doenças transmitidas por alimentos. Dos 12 estabelecimentos convidados, somente 02 não compareceram ao treinamento”, ressaltou o coordenador da vigilância em saúde, Keiler Faria Assis.
Além das orientações sobre organização do espaço físico e boas práticas, também foi discutido e reafirmado com os presentes: a proibição do uso de maionese caseira (pelo seu alto risco de contaminação por Salmonela), seja na preparação de alimentos, seja no oferecimento para consumo junto com lanches ou salgados.
De acordo com normas da Vigilância Sanitária o uso de maionese deve ser exclusivamente industrializada, com o devido registro no órgão competente e armazenada nas condições de higiene e temperatura adequada. Para o consumo junto com lanches e ou salgados somente pode ser oferecida a maionese industrializada e em recipientes individuais, devidamente lacrados e dentro do prazo de validade (saches).
“Os consumidores devem fiscalizar e exigir produtos de qualidade para a sua alimentação. Qualquer irregularidade, denunciem!”, concluiu o coordenador da vigilância em saúde, Keiler Faria Assis.
Essa iniciativa da Vigilância Sanitária tem como objetivo capacitar todo o setor regulado dentro das normas sanitárias vigentes. E no caso específico dos serviços de alimentação, fornecer capacitação e educação sobre “Boas Práticas”.
“Nosso intuito é garantir que estes serviços ofereçam produtos de qualidade às pessoas, evitando assim as doenças transmitidas por alimentos. Dos 12 estabelecimentos convidados, somente 02 não compareceram ao treinamento”, ressaltou o coordenador da vigilância em saúde, Keiler Faria Assis.
Além das orientações sobre organização do espaço físico e boas práticas, também foi discutido e reafirmado com os presentes: a proibição do uso de maionese caseira (pelo seu alto risco de contaminação por Salmonela), seja na preparação de alimentos, seja no oferecimento para consumo junto com lanches ou salgados.
De acordo com normas da Vigilância Sanitária o uso de maionese deve ser exclusivamente industrializada, com o devido registro no órgão competente e armazenada nas condições de higiene e temperatura adequada. Para o consumo junto com lanches e ou salgados somente pode ser oferecida a maionese industrializada e em recipientes individuais, devidamente lacrados e dentro do prazo de validade (saches).
“Os consumidores devem fiscalizar e exigir produtos de qualidade para a sua alimentação. Qualquer irregularidade, denunciem!”, concluiu o coordenador da vigilância em saúde, Keiler Faria Assis.
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